quarta-feira, 21 de maio de 2008

Mousepad


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Postado por Rosimeri Back.

terça-feira, 20 de maio de 2008

Credibilidade... a arma do jornalista!

Nesta terça-feira o site Observatório da Imprensa publicou o artigo "JORNALISMO ENVELOPADO - Folha e Estado optaram pela indiferenciação", de Alberto Dines. O texto faz uma crítica à edição de domingo (19/05), da Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo , em que ambos apresentavam a mesma capa, desrespeitando seus leitores e os mandando "às favas", como afirma Dines.
O respeito ao leitor está na maneira como o jornalista desenvolve a sua matéria. É essencial que ele demonstre preocupação com o conteúdo e com as palavras que utiliza para contar a sua história. O respeito ao leitor está no veículo que publica as informações sem deixar se manipular por anunciantes.
A credibilidade é a chave para o sucesso de um jornalista ou mesmo de um meio de comunicação. O jornalista que perdeu a confiança de seu público é um jornalista que perdeu a sua função diante da sociedade.

Tatiane Martins

segunda-feira, 19 de maio de 2008

A editoria Mundo

Leio diariamente notícias da editoria Mundo em diversos sites... E tenho sempre a impressão de que não há fontes que confirmem as informações relatadas. O exemplo mais recente são as tragédias da China e de Mianmar nas últimas semanas. Ambos os acontecimentos são manchetes diárias nos principais portais do Brasil, e as vezes divergem um pouco em números e detalhes de acontecimentos. Porém minha real dúvida são as fontes do tipo: a agência estatal, um alto funcionário do governo, ou um jornal local... e coisas do tipo. Há ainda as fontes de matérias sobre decisões governamentais: um diplomata que acompanhou a reunião, os assessores dos conselheiros das autoridades também sempre batem um papinho com os jornalistas internacionais. Sabemos que isso é verdade, algumas informações são conquistadas dessa maneira, mas quando a prática é constante, incomoda a leitura.
As contratições de informações também são percebidas nessas coberturas. Nas matéria sobre a China, por exemplo, fala-se em 51 mil mortos no terremoto na China, outras afimam mais de 55 mil mortos, e há ainda o número de 80 mil mortos... A questão envolve também o detalhe de quanto maior o número, melhor a manchete, pelo menos é isso que parece...
Baseado nessas contatações, de fontes e números, imagino como deve ser complicada uma cobertura internacional, tanto para as agência de notícias internacionais, que quase nunca parecem ter fontes suficientes para confirmar suas matéria, como para os sites que reproduzem, que tem sua credibilidade comprometida diante desse tipo de divergência.

Ana Laís Schauffert