sexta-feira, 2 de maio de 2008

Um clic no seu mundo?

Acessando o http://www.clicrbs.com.br/ a primeira mensagem que aparece é para selecionar o estado de interesse: Rio Grande do Sul ou Santa Catarina. Sempre opto pelo de Santa Catarina, mas hoje vou entrar em ambos para encontrar semelhanças e ou diferenças.
No texto de apresentação de cada estado o que muda é o publico alvo, na versão Rio Grande do Sul, o clicRBS disponibiliza, segundo ele próprio, conteúdos de interesse dos gaúchos. Além de links relacionados aos sites de comunicação como: Zero Hora, Diário Gaúcho e Rádio Gaúcha.

No de Santa Catarina as publicações, segundo a apresentação, é de interesse dos catarinenses e os meios de comunicação mencionados são: Diário Catarinense, A Notícia, e Jornal de Santa Catarina.

Nos dois encontra-se menção as emissoras de TV da RBS e de rádio da Atlântida FM.
Clicando no endereço escolhido (Santa Catarina ou Rio Grande do Sul) percebemos que a disposição da interface é igual. O mesmo layout nas duas páginas. Porém, não o mesmo conteúdo. Por exemplo, no clicRBS destinado aos catarinenses encontram-se notícias sobre o ciclone: "Sul de Santa Catarina tem 31 municípios afetados pela chuva”. Informações sobre o campeonato catarinense e assuntos relativos a regiões de Lages, Balneário Camboriu, Florianópolis, São José e outras notícias com enfoque local.

No portal do Rio Grande do Sul conferem-se informações sobre o campeonato gaúcho. Nessa interface o ciclone ganha destaque para a região gaúcha "Mais de 25 mil pessoas estão desalojadas no RS" e Guaíba como uma das cidades mais atingidas.
Fazendo esse comparativo pode se perceber que algumas informações a nível nacional coincidem nas duas páginas, no entanto, a grande maioria tem olhar centrado a sua região, ideologicamente correto com a proposta de apresentação dos portais.

Encontramos-nos na próxima semana.
Beijos e até lá,

Linda Tomelin.

Imagem: fonte.

terça-feira, 29 de abril de 2008

AN.com.br de cara nova na internet

Não foi só o impresso que sofreu modificações. O site do A Notícia também ganhou cara nova. Segundo o editor-chefe Nilson Vargas, na web o jornal "passou por uma revolução".
Com a preocupação de ser mais atrativa, a página ganhou mais interatividade e se preocupou em ir além do conteúdo do papel. Na tarde de ontem, por exemplo, a queda do galpão da Cidadela Cultural de Joinville já estava disponível na web, porém só apareceu hoje no impresso. Isso ressalta que a produção para o site está acompanhando o ritmo desse meio.
A participação do leitor também está mais intensa, ele pode opinar sobre o jornal, pode produzir mandando notícias, pode participar do mural, das enquetes, com a vantagem de na internet esta participação ser instântanea e não ter limites. Qualquer pessoa pode interagir a qualquer hora. Sem dúvida, essa interatividade cria um vínculo com o leitor, que se sente mais que um mero receptor.


Tatiane Martins

segunda-feira, 28 de abril de 2008

As ficções dos fãs

As opções da internet parecem infinitas... Em posse dos recursos e principalmente do da visibilidade global, o usuário, quieto em sua casa, pode se transformar em um diferencial para a necessidade de alguém. Fotografando, filmando, escrevendo, publicando, modificando programas, aperfeiçoando, o internauta é o verdadeiro construtor da web.
Se encaixa nessa linha as poucas, mas famosas, fanfictions. Ficção de Fã em inglês, mas conhecida como fanfic. Essas são textos escritos por fãs de qualquer tipo de entreterimento, filme, livro, anime, desenho, novela, bandas ou até pessoas famosas... Esses fãs escrevem como gostariam que fossem a história de sua obra preferida, ou como gostariam que um fato ocorrece na vida do seu ídolo. Inventam novos personagens, novas identidades para os personagens, novas tramas, novos finais.
As novas histórias são publicadas em vários sites especilizados, criado e administrados, geralmente por um escritor, há também aqueles que publicam no orkut, em tópicos ou a mais nova moda são as fanfics interativas, isso mesmo, você pode ser o personagem principal da história, você pode ter uma vida junto aqueles que admira.
Tudo bem que isso não foi inventado na internet, a muito tempo fãs trocam fanzines com história escritas por outros fãs. No entanto, foi com certeza com a web que esses textos foram mais divulgados e conhecidos.
O interessante é o estímulo inagável que esse tipo de prática proporciona a pequenos, mas talentosos, escritores. Muitos bons escritores podem nascer de um site de fanfics. Há nesses espaços pessoas de 10 a 30 anos, em média, escrevendo, mas outras centenas de leitores. E sempre é possível encontrar alguns que escreveram apenas um história em um momento de inspiração, e outros que chegam a fazer sequências enormes. A qualidade é algo complicado de se medir, os mais críticos vão falar que alguns textos são pouco elaborados, outros que é somente para uma diversão amena, mas o legal é ver como as pessoas desenvolvem seus gostos em um texto. Eu diria que o importante é dar oportunidade para todos que querem escrever, fazendo isso muito bem, ou muito mal, se essa pessoa tomar gosto pela coisa vai se aperfeiçoar com o tempo e com o estímulo de leitores, que acabam virando fãs também dos autores das suas fanfics prefeiridas.

Por hoje só. Até.

Ana Laís Schauffert