terça-feira, 27 de maio de 2008

Minuto a minuto... mas, e quem lê?

A velocidade é o grande objetivo dos grandes sites de notícias. É quase como acreditar que, quanto mais informação se colocar no ar, mais credibilidade vai conquistar. Doce ilusão!!!
Quantas pessoas acompanham, de fato, todas as notícias do plantão? As matérias são publicadas em breves intervalos, algumas vezes com diferença de apenas um minuto, quem é capaz de ler todas?
É claro que cada leitor vai procurar aquilo que lhe interessa dentro do oferecido pela página, porém, o risco que esse mesmo leitor corre de estar recebendo uma informação incorreta é bem maior. Sem tempo adequado para apuração, o repórter exerce sua função sem a qualidade necessária.
Está na hora de enxergar o leitor on-line com responsabilidade, percebendo, principalmente, que ele não é mero engolidor de frases, mas sim, que recebe e interpreta as informações a partir das próprias mediações.

Tatiane Martins

segunda-feira, 26 de maio de 2008

A Amazônia tem dono

Desde pequena ouço falar várias coisas a respeito da internacionalização da Amazônia, sobre o interesse de outros governo em poder governar sobre a floresta brasileira. Boatos ou exageros a parte, acredito que já falhamos demais, tanto no quesito de políticas de preservação do território quanto a permitir a entrada de ongs e grupos quaisquer no local. Só para se ter uma idéia, em um editorial recente o jornal The Independent propôs um de preservação da floresta e concluiu: "Essa parte do Brasil é importante demais para ser deixada aos brasileiros."
O assunto está ficando cada vez mais em evidência, e deve preocupar o governo e a todos os brasileiros o interesse de outros países em nosso território. Apesar do grande benefício e equilíbrio que especialistas dizem que a Amazônio oferece no planeta todo, é um bem que está em nosso território nacional e por isso cabe apenas a nossa governancia.
Texto de opinião bem esclarecedor é encontrado hoje no Estadão: A Amazônia tem dono.
Necessário nesse momento é o governo brasileiro se conscientizar é fazer valer sua soberania, assim como muitos países se posicionam quando o assunto são seus bens naturais e territoriais.

Ana Laís Schauffert

domingo, 25 de maio de 2008

FOR-MULA-UM

Pra mostrar que escolhemos seguir uma profissão impactante, publico um YouTubinho no ANALISANET:

Em uma postagem anterior, aprendemos de onde veio a palavra Google.

Mas e de onde veio a palavra YouTube?

A Wikipédia, novamente, explica:

"Do inglês you: você e tube - tubo, ou, no caso, gíria utilizada para designar a televisão. As estações de TV nos Estados Unidos, assim como em outros lugares, possuem um nome para identificar o que caracteriza a emissora. Por exemplo, MTV é Music television. No caso é You television, que ficaria algo como "TV Você" ou ainda "Você TV" em português."

Além disso, a Wiki (para os íntimos) traz uma curiosidade a respeito desse site:

"O YouTube fechou uma parceria com a TV Globo para exibir vídeos da maior emissora do país, anunciou o principal executivo do Google no Brasil, Alexandre Hohagen. "Isso traz mais credibilidade depois de muita discussão sobre uso de conteúdo pelo YouTube no mundo inteiro", afirmou Hohagen a jornalistas. Os primeiros vídeos da Globo que serão disponibilizados no YouTube serão o da novela teen 'Malhação'."

Puffff, eu não assisto Malhação nem na TV...

Já percebeu que a pronúncia de YouTube varia de pessoa pra pessoa?

Tem iutubi, iultubi, ultulbe, iultulbe, iultchiubi.

Anyway, isso não vem ao caso.

Inté,

Rosimeri Back.